Vitor Sion pede afastamento provisório do Comitê de Gestão do Santos: “Sinal de respeito”

Vitor Sion pede afastamento provisório do Comitê de Gestão do Santos: “Sinal de respeito”
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Nesta sexta-feira, Vitor Loureiro Sion utilizou as suas redes sociais para informar que pediu afastamento do Comitê de Gestão do Santos por 60 dias. O jornalista alegou que não conseguirá acompanhar o dia a dia do clube devido a uma série de compromissos profissionais no exterior, assumidos antes da pandemia da covid-19.

Dessa forma, Vitor Sion não participará de votações e reuniões do Comitê de Gestão neste período. Segundo ele, esse é um sinal de respeito à torcida do Peixe.

“Tomo essa decisão em sinal de respeito aos milhões de torcedores que, assim como eu, têm no Santos uma de suas razões de viver. Não me parece salutar nem viável que o clube tenha um de seus gestores atuando apenas à distância, ainda que essa função seja não remunerada”, escreveu.

Formado em jornalismo, Sion está terminando uma tese de doutorado sobre a política externa do governo Médici. A expectativa é que ele conclua o trabalho acadêmico até dezembro deste ano.

“Como preciso terminar a tese de doutorado sobre a política externa do governo Médici até dezembro e não pude adiar essa viagem, seguirei nas próximas semanas onde sempre estive: na torcida incondicional para que o Peixe tenha bons resultados dentro e fora de campo”, concluiu.

Atualmente, o Comitê de Gestão do Santos é composto por oito integrantes, incluindo o presidente Andres Rueda Garcia e o vice José Carlos de Oliveira.

Confira o comunicado de Vitor Sion na íntegra:

“Devido a uma série de compromissos profissionais no exterior, assumidos ainda antes do início da pandemia de covid-19, solicitei nesta quinta-feira, ao presidente Andres Rueda, um afastamento de 60 dias de minhas funções no Santos.

Devido ao fuso horário e à impossibilidade de acompanhar minimamente a rotina do clube, ou seja, de dispor das informações necessárias para a tomada de decisão no Santos, não participarei de votações e reuniões do Comitê de Gestão neste período.

Tomo essa decisão em sinal de respeito aos milhões de torcedores que, assim como eu, têm no Santos uma de suas razões de viver. Não me parece salutar nem viável que o clube tenha um de seus gestores atuando apenas à distância, ainda que essa função seja não remunerada.

Dessa forma, como preciso terminar a tese de doutorado sobre a política externa do governo Médici até dezembro e não pude adiar essa viagem, seguirei nas próximas semanas onde sempre estive: na torcida incondicional para que o Peixe tenha bons resultados dentro e fora de campo”.

 

 

 

 

Fonte: www.gazetaesportiva.com


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