MÚSICA: Artistas ignoram ‘proibição’ do TSE e protestam no último dia de Lollapalooza

MÚSICA:  Artistas ignoram ‘proibição’ do TSE e protestam no último dia de Lollapalooza
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Marcelo D2 cogitou ir ao TSE recorrer contra decisão do ministro Raul Araujo

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral de proibir manifestações políticas no Lollapalooza, não foi um empecilho para quem se apresentou no último dia de festival no domingo (27).

Ao subir no palco para encerrar as apresentações em um dos palcos no Autódromo de Interlagos, a cantora Gloria Groove surgiu de vermelho e preto com um 13 cravejado nas costas.
“Será que a gente voltou no tempo, será que realmente é isso que está acontecendo? Eles querem calar a gente, é isso? Censura em 2022 é o car****”, disse em um momento da apresentação.
Antes disso, o cantor Lucas Silveira, da Fresno, se posicionou contra o presidente Jair Bolsonaro. A cantora Marina Sena fez um protesto mais comedido e incentivou seu público a tirar o título de eleitor.
Já a banda Planet Hemp, comandada por Marcelo D2, que foi escalada para uma homenagem ao baterista Taylor Hawkins, puxou coro da plateia em apoio ao ex-presidente Lula e expressou seu descontentamento com o presidente Jair Bolsonaro.
“Ele não. Ele não vai comandar a narrativa hoje”, afirmou o rapper. “Essa noite é sobre amor, sobre o Taylor [Hawkins], sobre Sabottage. Hoje, a gente faz a narrativa”, disse.
D2 chegou a cogitar recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a decisão do ministro Raul Araujo, mas desistiu após descobrir que o festival não havia sido intimado.
Isto porquê o tribunal encontrou dificuldades para notificar a Time 4 Fun, organizadora do festival no Brasil. Na ação do Partido Liberal, as duas empresas citadas não tinham ligação com o show e ambas estavam inaptas.
Fonte:     ibahia.com

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