Ser cirurgião-dentista é mais que cuidar dos dentes, é zelar pela saúde integral de cada paciente. No dia 25 de outubro, celebramos essa profissão que vai muito além do que se imagina. O cirurgião-dentista não apenas trata da estética ou da dor; ele atua na prevenção, diagnóstico e tratamento de condições que podem afetar todo o corpo. Ao cuidar da boca, o profissional também cuida do coração, do sistema imunológico e até mesmo da qualidade de vida.
Ser cirurgião-dentista é mais que cuidar dos dentes, é estar atento aos sinais silenciosos de doenças graves, como o câncer bucal, cuja detecção precoce pode salvar vidas. É compreender que uma infecção bucal não tratada pode trazer complicações para o corpo inteiro, impactando o controle de doenças crônicas como diabetes e problemas cardíacos. E, com sua expertise, atuar também na harmonização orofacial, promovendo saúde e autoestima, tratando o indivíduo em sua totalidade.
Ser cirurgião-dentista é mais que cuidar dos dentes, é exercer um cuidado humanizado, com precisão técnica e olhar atento às necessidades de cada paciente. Cada consulta é uma oportunidade de melhorar a vida, de aliviar dores, prevenir doenças e promover bem-estar. É entender que o sorriso é apenas o reflexo externo de uma saúde que começa na boca, mas alcança todo o organismo.
Ser cirurgião-dentista é mais que cuidar dos dentes, é estar ao lado de uma profissão que se fortalece a cada dia. O Sistema Conselhos de Odontologia trabalha incansavelmente para valorizar a atuação desses profissionais e garantir o reconhecimento da importância de seu papel na saúde pública. Através de regulamentações, campanhas e um diálogo constante com a sociedade, o CFO reafirma o impacto transformador da Odontologia no cuidado com a saúde de todos os brasileiros.
Ser cirurgião-dentista é mais que cuidar dos dentes, é cuidar de vidas. E hoje, celebramos não só a profissão, mas a sensibilidade, o conhecimento e a dedicação daqueles que transformam cada sorriso em uma verdadeira expressão de saúde. Ser cirurgião-dentista é demais!
Fonte: website.cfo.org.br
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