Zubeldía crê que o Tricolor tem dificuldade ao enfrentar rivais que apostam em uma proposta reativa. Ou seja, times que optam por defender bem para depois contra-atacar.
O treinador argentino até acha que o São Paulo melhorou na etapa final, quando teve William Gomes, que tem maior capacidade de romper defesas através de dribles e jogadas individuais. Mas, sabe que não foi o suficiente. Ele diz que trabalhar este aspecto é um “dever” da equipe.
“A equipes que se defendem bem e atacam os espaços nos complicam bastante. É necessário outros tipos de características para romper times assim, como o drible, uma finta, uma assistência fina, chutes a gol. É algo que sabemos que acontece. Hoje, individualmente, não conseguimos encontrar soluções. Empurramos muito no segundo tempo, por dentro e por fora, chutamos, mas não foi suficiente”, avaliou.
“É um dever que temos como equipe. Creio que é o que mais nos atrapalha, quando uma equipe fica atrás. Nesses tipos de partidas, não conseguimos nos conectar para conseguir abrir o marcador. É um dever que temos”, finalizou.
O São Paulo agora tem um longo período de descanso até o seu próximo compromisso no Brasileirão. O time retorna a campo após a data Fifa, quando encara o Vasco, pela 30ª rodada do torneio. O confronto está agendado para dia 16 de outubro, às 21h45 (de Brasília), no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.