Em meio à briga pela Prefeitura de Cuiabá e de outros polos importantes de Mato Grosso, políticos articulam alianças com vistas às eleições de 2026, que vão definir o sucessor do governador Mauro Mendes (União), no Palácio Paiaguás.
Pelo menos quatro deles já se movimentam nos bastidores, buscando definir uma base aliada, primeiro grande processo para viabilizar a candidatura majoritária.
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Naquele mesmo ano, vale registrar, Mato Grosso vai eleger dois novos senadores para um mandato de oito anos.
Sem muito protagonismo e contando apenas com o fato de ser um afilhado político do ex-governador Blairo Maggi (PP), o ex-senador Cidinho Santos (PP) alimenta o sonho de participar da disputa de 2026.
O senador Jayme Campos, um dos principais caciques do União Brasil, já sinalizou que tem a intenção de disputar o Palácio Paiaguás, que já comandou de 1991 a 1995.
O senador Wellington Fagundes (PL), um dos principais aliados de Jair Bolsonaro (PL), busca o apoio de Mauro Mendes para entrar na disputa.
O parlamentar coloca como um dos trunfos o fato de ser aliado do ex-presidente, líder da extrema direita.
O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) é considerado pré-candidato natural.
Ele deve assumir o Governo no lugar de Mauro Mendes, em março de 2026, num evental afastamento do titular para disputar uma vaga no Senado.
OP é o nome da preferência do governador, no processo de sua sucessão no comando do Estado.
Fonte: diariodecuiaba.com.br